31 anos do massacre do Carandiru: memorialização e ressignificação da casa de detenção de São Paulo

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Autores

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.10189033

Palavras-chave:

Casa de Detenção, Massacre, Memória, Espaço Memória, Reparação

Resumo

O presente ensaio objetiva refletir, no marco dos 31 anos do Massacre do Carandiru, a trajetória dos usos de espaços de repressão, tortura e morte a partir da desativação da Casa de Detenção de São Paulo. Ao revisitar os acontecimentos de 2 de outubro de 1992, as disputas narrativas e as lutas de familiares e sobreviventes por memória, verdade e reparação, argumenta-se pela reocupação do Espaço Memória Carandiru por educadores sobreviventes do sistema penitenciário como forma singular de memorialização e processamento da violência estatal.

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Biografia do Autor

Dra. Carolina Cutrupi Ferreira, Universidade Federal de São Paulo - Unifesp - São Paulo/SP

Doutora em Administração Pública e Governo pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (EAESP/FGV). Mestre em Direito e Desenvolvimento pela FGV Direito SP. Professora de Direito na Universidade Federal de São Paulo. Lattes CV: http://lattes.cnpq.br/5248198753109750

Me. Luisa Mozetic Plastino, Fundação Getulio Vargas - FGV - São Paulo/SP

Doutoranda e Mestre em Direito e Desenvolvimento pela Escola de Direito da FGV Direito SP com bolsas Mário Henrique Simonsen e CAPES PROSUP. Lattes CV: http://lattes.cnpq.br/5972444292587765

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Publicado

2023-12-01

Como Citar

Cutrupi Ferreira, C., & Mozetic Plastino, L. (2023). 31 anos do massacre do Carandiru: memorialização e ressignificação da casa de detenção de São Paulo. Boletim IBCCRIM, 31(373), 27–29. https://doi.org/10.5281/zenodo.10189033

Edição

Seção

LAUT - Centro de análise da liberdade e do autoritarismo