As prerrogativas do advogado e a plenitude de defesa no Tribunal do Júri:
Limites e garantias
Vistas: 22DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.15047313Palabras clave:
Prerrogativas, Júri, Plenitude de defesaResumen
Este artigo aborda as violações das prerrogativas dos advogados relativas a ofensas na sessão plenária do Júri e seus impactos na plenitude de defesa. Abordando como ataques pessoais durante os debates orais, comprometem o direito de defesa, afetam a legitimidade dos veredictos e o equilíbrio processual entre defesa e acusação. A pesquisa, baseada em doutrina e análise de julgado, enfatiza a necessidade de assegurar o respeito às prerrogativas advocatícias para proteger a integridade do Tribunal do Júri e o direito fundamental à defesa.
Descargas
Publication Facts
Reviewer profiles N/D
Author statements
- Academic society
- Instituto Brasileiro de Ciências Criminais
- Editora:
- IBCCRIM
Citas
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Senado Federal, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gv.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 2 out. 2024.
BRASIL. Decreto-Lei nº 3.689, de 03 de outubro de 1941. Código de Processo Penal. Rio de Janeiro: Presidência da República, 1941. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del3689.htm. Acesso em: 05 out. 2024.
BRASIL. Lei n.º 8.625, de 12 de fevereiro de 1993. Institui a Lei Orgânica Nacional do Ministério Público, dispõe sobre normas gerais para a organização do Ministério Público dos Estados e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 1993. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8625.htm. Acesso em: 5 out. 2024.
BRASIL. Lei n.º 8.906, de 4 de julho de 1994. Dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Brasília: Presidência da República, 1994. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8906.htm. Acesso em: 4 out. 2024.
CAMPOS, Walfredo C. Tribunal do Júri: Teoria e Prática. 6. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2018.
CARNELUTTI, Francesco. As misérias do Processo Penal. Campinas: Edcamp, 2002.
LOPES JR., Aury. Direito processual penal. 21. ed. Rio de Janeiro: Saraiva Jur, 2024.
MAMEDE, Gladston. A Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2014.
NUCCI, Guilherme de Souza. Princípios constitucionais penais e processuais penais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de Processo Penal. 18. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Atlas 2014.
PARANÁ. Tribunal de Justiça. Recurso de apelação n.º 0003621-16.2016.8.16.0101. Apelação criminal. Relator: Desembargador Gamaliel Seme Scaff, julgado: 11 jul. 2024. Disponível em: https://www.conjur.com.br/wp-content/uploads/2024/07/Acordao-TJPR-3.pdf. Acesso em: 10 out. 2024.
SCHOPENHAUER, Arthur. 38 estratégias para vencer qualquer debate: a arte de ter razão. Tradução: Camila Werner. São Paulo: Faro Editorial, 2014.
STRECK, Lenio Luiz. Tribunal do Júri: símbolos e rituais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Profa. M.a. Kely Priscilla Gomes Freitas Brasil, Profa. M.a. Natália Tomás Ribeiro Bispo

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los derechos de autor de los artículos publicados pertenecen al autor, pero con los derechos de la revista sobre la primera publicación y respetando el periodo de exclusividad de un año. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente esta revista como medio de la publicación original. Si no existe tal indicación, se considerará una situación de autoplagio.
Por tanto, la reproducción, total o parcial, de los artículos aquí publicados queda sujeta a la mención expresa del origen de su publicación en esta revista, citando el volumen y número de la misma. A efectos legales, deberá consignarse la fuente de la publicación original, así como el enlace DOI de referencia cruzada (si lo hubiera).