Violencia contra las mujeres durante el embarazo:
entre la invisibilidad del fenómeno y los retos de responsabilizar al agresor
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https://doi.org/10.5281/zenodo.10724938Palabras clave:
Violencia contra las mujeres, Mujeres embarazadas, Víctimas de delitos, Violencia de pareja, Violaciones de los derechos humanosResumen
La violencia contra las mujeres está reconocida como una violación de los derechos humanos y un problema de salud pública. Incluso durante el embarazo, la prevalencia de la violencia física, sexual y psicológica es elevada. El objetivo de este artículo es presentar una revisión narrativa sobre la violencia contra la mujer durante el embarazo, con consideraciones sobre las implicaciones para la salud pública y la responsabilidad del agresor. Por tratarse de una revisión, este estudio está exento de presentación al Comité de Ética de la Investigación. Las complicaciones obstétricas de la violencia durante el embarazo apuntan a un mayor riesgo de aborto espontáneo, muerte fetal, parto prematuro, bajo peso al nacer, rotura prematura de membranas y muerte neonatal. La atención prenatal debería ser estratégica para identificar estas situaciones de violencia. Sin embargo, los servicios y profesionales sanitarios sólo abordan la cuestión en contadas ocasiones. Además de abordar las cuestiones estructurales que determinan la ideología patriarcal, responsabilizar a los agresores también es fundamental para romper el ciclo de la violencia y minimizar sus consecuencias. Las políticas públicas de salud deben incorporar la violencia de género, buscando estrategias de acogida y reconocimiento del problema, ampliando la garantía material de los derechos humanos de las mujeres, con acciones similares que alcancen también a los operadores jurídicos y sus instituciones.
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