“We just don't die because we taking care”: pains and affections of imprisonment from the per-spective of motherhood

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Authors

  • Ana Gabriela Mendes Braga Universidade Estadual Paulista - UNESP - Franca/SP

Keywords:

Prison, Motherhood, Parenting, Care, Pains of imprisonment

Abstract

This text deals with the experiences that go through prison from the perspective of motherhood. It is the result of research that aimed to map the experiences and possibilities of exercising motherhood in a women's prison in Portugal. To this end, ethnography was carried out in a maternal and child unit, with combined techniques of participant observation, interviews, document analysis and projection of films with conversation groups. From dimensions such as space, time, objects, routine, distance, nutrition, sustenance and care, the pains and affections of imprisonment present in the daily life and in the stories of the research interlocutors were elaborated. It discusses how the prison experience, marked by the crossings of motherhood, deepens epistemological and political hierarchies around parenting in prison.

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Author Biography

Ana Gabriela Mendes Braga, Universidade Estadual Paulista - UNESP - Franca/SP

Pós-doutorado pelo Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA) da Universidade do Minho (2019) e pela Universidade em Brasília (2018). Doutora (2012) e mestra (2008) em Direito Penal e Criminologia pela Universidade de São Paulo (USP) com estágio doutoral na Universitat de Barcelona (2011). Professora da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Unesp (Franca). Coordenadora do NEPAL (Núcleo de Estudos e Pesquisa em Aprisionamentos e Liberdades) e do C.E.L. (Grupo de Extensão Cárcere, Expressão e Liberdade). Diretora da Rede de Pesquisa Empírica em Direito (REED).

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Published

2024-11-13

How to Cite

Mendes Braga, A. G. (2024). “We just don’t die because we taking care”: pains and affections of imprisonment from the per-spective of motherhood. Brazilian Journal of Criminal Science, 185(185). Retrieved from https://publicacoes.ibccrim.org.br/index.php/RBCCRIM/article/view/1705

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