Verdade e fake news

Jacinto Nelson de Miranda Coutinho

doi:10.5281/zenodo.8381453

Authors

Jacinto Nelson de Miranda Coutinho Universidade Federal do Paraná - UFPR - Curitiba/PR https://orcid.org/0000-0002-6532-2460

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.8381453

Keywords:

Truth, criminal procedure, epistemology, democracy, Fake News

Abstract

The Truth, in its totality, is too much for humans, who don’t have the language to demonstrate it. Thus, it exists, but it Only conforms to the field of faith. From it, one Only have access too ne part; but this partiality is not the Truth; it is what is said about it (often with the pretense to be the Truth), something that conforms to a consensual truth (with a small “v”), merely formal or, in criminal proceedings, endoprocedural. There, the truth is presented as correspondence. Deep down, a lie, if you take the Truth as reference. Consensus guarantees the truth a certain stability, due to social acceptance. Being merely a truth (or merely a lie), there is room to na open and purposeful lie, such as Fake News; mainly in the political field, but with reflexes in all of them, including in criminal procedure. They subvert the standard and put at risk the constituited order, the institutions and the democracy itself. They are created by people who know what they are doing, in a criminal manner; and disseminated in social media, successfully, because there many are coopted and believe in them, forming a herd. It is very difficult to fight them with regular control instruments; this is something that can happen with algorithms, Artificial Intelligence, and a somewhat sophisticated internal control that prevents its dissemination. At least until a new way to circumvent the standard is invented, with a new scam.

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Author Biography

Jacinto Nelson de Miranda Coutinho, Universidade Federal do Paraná - UFPR - Curitiba/PR

Professor Titular de Direito Processual Penal da Faculdade de ou Direito da Universidade Federal do Paraná (aposentado). Professor do Programa de Pós-graduação em Ciências Criminais da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS. Professor do Programa de Pós-graduação em Direito da Faculdade Damas, Recife. Professor do Programa de Pós-graduação em Direito da UNIVEL, Cascavel. Especialista em Filosofia do Direito (PUCPR), Mestre (UFPR); Doutor (Università degli Studi di Roma “La Sapienza”). Presidente de Honra do Observatório da Mentalidade Inquisitória. Advogado. Membro da Comissão de Juristas do Senado Federal que elaborou o Anteprojeto de Reforma Global do CPP, hoje Projeto 156/2009-PLS.

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