Trace genetic evidence: the need to implement specific rules to safeguard the reliability of information and exercise the right of defense

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Authors

  • Natália Lucero Frias Tavares Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ - Rio de Janeiro/RJ
  • Rodrigo Grazinoli Garrido Universidade Católica de Petrópolis - UCP
  • Antonio Eduardo Ramires Santoro Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ - Rio de Janeiro/RJ

Keywords:

Genetic evidence, Forensic genetics, Touch DNA, Forensic report, Chain of custody

Abstract

The main purpose of this article is to examine how touch DNA gathered from crime scenes is processed and utilized for criminal purposes (investigation and prosecution). To this extent, some of the risks regarding both the chances of mishandling of genetic evidence and the manner in which results regarding touch DNA can be misconstrued will be brought into light. Attempting to ensure the effective exercise of the right of defense, as well as reduce the chances of flawed analyses (both forensic and judicial), the following practical alternatives will be presented: (i) the adaptation of the general chain of custody rules set by article 158-B to 158-F of the Criminal Procedure Code in order to better accommodate the peculiarities of genetical evidence; (ii) reformulation of forensic reports in order to include more data, allowing the verification of the result’s validity. Both bibliographical research and examination of official document sources were applied for the development of this essay. Therefore, the DNA analyses results, especially when extracted from crime vestiges, must always be construed with regards to the possibility of error – either due to human incompetency or the biological material’s fragility. Furthermore, the interpretation of set results must be contextualized, taking under consideration all the evidence gathered, seeing that the obtention of a DNA match in a criminal procedure or investigation may not be automatically construed as proof of criminal wrongdoing.

 

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Author Biographies

Natália Lucero Frias Tavares, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ - Rio de Janeiro/RJ

Doutoranda em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – FND/UFRJ, com bolsa pela FAPERJ (modalidade Doutorado Nota 10). Mestra em Direito pela Universidade Católica de Petrópolis. Especialista em Direito Penal, Processo Penal e Criminologia pela Universidade Cândido Mendes. Graduada em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Professora visitante da Pós-Graduação em Processo Penal da ABDCONST/RJ. Pesquisadora vinculada ao Grupo de Pesquisa "O Sistema Penal sob Olhar Crítico" da UFRJ/UCP. Advogado criminalista.

Rodrigo Grazinoli Garrido, Universidade Católica de Petrópolis - UCP

Pós-Doutor em Genética pela UFRJ. Doutor e Mestre em Ciências pela UFRRJ e UFRJ, respectivamente. Biomédico, Graduado em Segurança Pública e Licenciado em Filosofia. Professor Adjunto de Medicina Legal da Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro - FND/UFRJ. Professor Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Católica de Petrópolis - UCP. Perito Criminal da Secretaria de Estado de Polícia Civil - SEPOL/RJ, Posto de Polícia Técnica de Petrópolis.

Antonio Eduardo Ramires Santoro, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ - Rio de Janeiro/RJ

Pós-Doutor em Democracia e Direitos Humanos pela Universidade de Coimbra – Portugal. Pós-Doutor em Direito Penal e Garantias Constitucionais pela Universidad Nacional de La Matanza - Argentina. Doutor e Mestre em Filosofia pela UFRJ. Mestre em Direito Penal Internacional pela Universidad de Granada - Espanha. Especialista em Direito Penal Econômico pela Universidade de Coimbra - Portugal. Especialista em Direito da Economia pela Fundação Getúlio Vargas. Graduado em Direito pela UERJ. Professor Titular de Direito Processual Penal do IBMEC/RJ. Professor Associado de Direito Processual Penal e Prática Penal do Programa de Pós-Graduação em Direito da Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro - FND/UFRJ. Professor Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Católica de Petrópolis - UCP. Pesquisador Jovem Cientista do Estado – FAPERJ. Coordenador do Grupo de Pesquisa "O Sistema Penal sob Olhar Crítico" da UFRJ/UCP. Advogado criminalista.

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Published

2024-11-13

How to Cite

Lucero Frias Tavares, N., Grazinoli Garrido, R., & Ramires Santoro, A. E. (2024). Trace genetic evidence: the need to implement specific rules to safeguard the reliability of information and exercise the right of defense. Brazilian Journal of Criminal Science, 186(186). Retrieved from https://publicacoes.ibccrim.org.br/index.php/RBCCRIM/article/view/1687

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