Rap como teoria social

Racionais MC’s, criminologia e crítica radical

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Autores

  • Dr. Marcos Queiroz Universidade de Brasília, UnB, Brasil.
  • Me. Jordhanna Cavalcante Universidade de Brasília, UnB, Brasil.

Palavras-chave:

Criminologia, Democracia, Racionais MC’s, Racismo, Teoria social

Resumo

Este artigo propõe pensar o rap como teoria social que estrutura uma crítica distintiva da modernidade. Posteriormente, vale-se dessa concepção para interpelar a criminologia crítica brasileira, tomando como método a análise da produção estética dos Racionais MC’s. Esse confronto se dá a partir de três elementos articulados pelo grupo: a abordagem descritiva e normativa, que permite uma releitura do conceito de “democracia”; o letramento racial; e a epistemologia do corpo e do território.

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Biografia do Autor

Dr. Marcos Queiroz, Universidade de Brasília, UnB, Brasil.

Doutorando em Direito pela UnB; Sanduíche na Universidad Nacional de Colombia e na Duke University. Professor do Instituto Brasiliense de Direito Público.

Me. Jordhanna Cavalcante, Universidade de Brasília, UnB, Brasil.

Mestranda em Direito pela UnB. Graduada em Sociologia pela UnB.

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SOBREVIVENDO no inferno. [Compositores e intérpretes]: Racionais Mc’s. São Paulo: Cosa Nostra, 1997.

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Publicado

2024-07-11

Como Citar

Queiroz, M., & Cavalcante, J. (2024). Rap como teoria social: Racionais MC’s, criminologia e crítica radical. Boletim IBCCRIM, 29(346), 11–13. Recuperado de https://publicacoes.ibccrim.org.br/index.php/boletim_1993/article/view/1358