COVID-19 no complexo prisional de Joinville-SC

uma análise clínico-epidemiológica

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Autores

  • Ana Carolina Hellinger Dimer Acadêmica de Medicina – Universidade do Contestado.
  • Me. Maria Ofélia Camorim Fatuch Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.

Palavras-chave:

Coronavírus, Direito penal, Epidemiologia, Pandemias, Prisões

Resumo

As prisões são locais de alto risco para transmissão de doenças infectocontagiosas. Assim, com o surgimento do novo Coronavírus, a população carcerária entrou em foco, justamente pela impossibilidade de implementar as medidas de higiene e distanciamento social. Objetivou-se, pois, caracterizar o comportamento da COVID-19 no Complexo Prisional de Joinville-SC, a fim de avaliar os impactos para a população carcerária. Para tanto, realizou-se um estudo de natureza quantitativa e objetivo descritivo, executado por meio da análise documental retrospectiva dos casos de COVID-19 diagnosticados na referida instituição, em um período estipulado de 12 meses. Os resultados demonstraram que as medidas implementadas neste ambiente, a fim de impedir o avanço do vírus, foram apropriadas e bem-sucedidas.

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Biografia do Autor

Ana Carolina Hellinger Dimer, Acadêmica de Medicina – Universidade do Contestado.

Graduada em Medicina pela Universidade do Contestado.

Me. Maria Ofélia Camorim Fatuch, Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.

Mestre em Pediatria com ênfase em Doenças Respiratórias pela UFPR. Especialista em Pediatria e Alergia/Imunologia pela UFPR. Graduada em medicina pela UFPR.  Professora pela UFPR. Professora de Pediatria e Pneumologia na UnC. Emergencista do Hospital Pequeno Príncipe; Gestora da clínica Fatuch.

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Publicado

2024-07-24

Como Citar

Hellinger Dimer, A. C., & Camorim Fatuch, M. O. (2024). COVID-19 no complexo prisional de Joinville-SC: uma análise clínico-epidemiológica. Boletim IBCCRIM, 30(355), 16–19. Recuperado de https://publicacoes.ibccrim.org.br/index.php/boletim_1993/article/view/1482

Edição

v. 30 n. 355 (2022): Boletim IBCCRIM - Junho

Seção

Doutrina

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