A luta do movimento independente mães de maio: se a justiça for negada, a memória não será apagada
Vistas: 209Palabras clave:
Mães de Maio, Violência de Estado, MemóriaResumen
Este artigo tem por objetivo abordar o contexto da violência estatal perpetrada pelos agentes da segurança pública, nos ataques ocorridos no estado de São Paulo no ano de 2006, que deu origem ao Movimento Independente Mães de Maio. Este movimento é composto por mães e familiares das vítimas que permanecem na luta resistindo pelos últimos 17 anos, buscando manter a memória já que a justiça lhes é negada.
Descargas
Citas
CARAMANTE, André (org.). Mães em luta: dez anos dos crimes de maio de 2006. São Paulo: Editora Nós por nós, 2016.
FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Ano 14, 2020. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2021/02/anuario-2020-final-100221.pdf. Acesso em: 8 abr. 2023.
MINGARDI, Guaracy. Apresentação. In: KUCINSKI, Bernardo et al. Bala perdida: a violência policial no Brasil e os desafios para sua superação. São Paulo: Boitempo, 2015.
SILVA, Débora Maria da (org.). Memorial dos nossos filhos vivos: as vítimas invisíveis da democracia. Mães de Maio. São Paulo: Editora Nós por nós, 2019.
SILVA, Débora Maria da (org.). Do luto à luta. Mães de Maio. São Paulo: Giramundo Artes Gráficas, 2011.
SILVA, Valéria Aparecida de Oliveira. A violência de estado e as mulheres/mães: sofrimento e reparação pela perda de familiares durante e após os crimes de maio de 2006 na região metropolitana da Baixada Santista (RMBS). Dissertação (Mestrado em Serviço Social e Políticas Sociais) – Instituto de Saúde e Sociedade, Universidade Federal de São Paulo, Santos, 2021.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los derechos de autor de los artículos publicados pertenecen al autor, pero con los derechos de la revista sobre la primera publicación y respetando el periodo de exclusividad de un año. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente esta revista como medio de la publicación original. Si no existe tal indicación, se considerará una situación de autoplagio.
Por tanto, la reproducción, total o parcial, de los artículos aquí publicados queda sujeta a la mención expresa del origen de su publicación en esta revista, citando el volumen y número de la misma. A efectos legales, deberá consignarse la fuente de la publicación original, así como el enlace DOI de referencia cruzada (si lo hubiera).