A criminologia positivista como instrumento de permanência da “outrificação” para a criminalização indígena

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Autores

  • Isabella Dias Ferreira Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil.
  • Paula Mercez dos Santos Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil.
  • Tainá Braga de Oliveira Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil.

Palavras-chave:

Etnocídio, Estigma, População indígena, Direito Penal, Criminologia Positivista

Resumo

O presente artigo pretende analisar a produção da criminologia positiva como nova estratégia do processo de “Outrificação” em relação aos povos indígenas. Demonstra-se o processo de criação do “Outro” indesejável utilizado para o avanço do projeto colonizador e, portanto, universalizante, das classes dominantes. Nesse sentido, o enfoque se dá ao esforço discursivo despendido à estigmatização racista e etnocida da população indígena.

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Biografia do Autor

Isabella Dias Ferreira, Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil.

Graduanda em Direito na UFRJ. Estagiária da Defensoria Pública do Rio de Janeiro. Membra Efetiva da Liga Acadêmica de Ciências Criminais da UFRJ.

Paula Mercez dos Santos, Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil.

Graduanda em Direito na UFRJ. Estagiária da Defensoria Pública da União. Membra Efetiva da Liga Acadêmica de Ciências Criminais da UFRJ.

Tainá Braga de Oliveira, Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil.

Graduanda em Direito na UFRJ, Estagiária do Ministério Público Federal. Membra do Laboratório de Ciências Criminais do IBCCRIM/RJ.

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Publicado

2024-07-02

Como Citar

Dias Ferreira, I., Mercez dos Santos, P., & Braga de Oliveira, T. (2024). A criminologia positivista como instrumento de permanência da “outrificação” para a criminalização indígena. Boletim IBCCRIM, 29(342), 24–26. Recuperado de https://publicacoes.ibccrim.org.br/index.php/boletim_1993/article/view/1306