¿Es posible importar el modelo suizo de sellado a la legislación brasileña a la luz del juez de garantías?

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DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.10278314

Palabras clave:

Imparcialidad, Medidas cautelares, Juez de garantías, Precintado, Procedimiento penal, Prueba penal, Derecho comparado

Resumen

El Código Procesal Penal suizo (CPP), en el capítulo sobre registro e incautación, trata de un derecho de precinto que se deriva de los principios de nemo tenetur se detegere e in dubio pro sigilo. Dentro de un modelo de tres fases y doble juez, el código garantiza al investigado (y a terceros interesados) el derecho a solicitar a la autoridad de enjuiciamiento penal que precinte inmediatamente los objetos incautados. La finalidad del precintado es garantizar que nadie tenga contacto con el material incautado antes de que un tribunal decida sobre esta posibilidad. Este tribunal ejerce el control de las pruebas penales y actúa como tribunal de garantía. Basándose en el derecho comparado, el texto analiza el modelo de precintado suizo y su relación con el juez de garantías brasileño, con el objetivo de evaluar la posibilidad de importar el instituto al derecho brasileño.

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Biografía del autor/a

Gabriel Medeiros Régnier, Universidade Positivo - UP - Curitiba/PR

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Positivo (UP). Especialista em Direito Criminal pela Unicuritiba. Graduado em Direito pela PUC/PR. Membro do Instituto Suíço de Direito Comparado; Pesquisador associado ao Núcleo de Direito e Política do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFPR. Advogado Lattes CV: http://lattes.cnpq.br/7976417818124232

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Publicado

2023-12-21

Cómo citar

Medeiros Régnier, G. (2023). ¿Es posible importar el modelo suizo de sellado a la legislación brasileña a la luz del juez de garantías?. Boletim IBCCRIM, 32(374), 31–34. https://doi.org/10.5281/zenodo.10278314