Racismo estructural en la guerra contra las drogas: el caso del Habeas Corpus 208.240/SP y la jurisprudencia estadounidense

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Autores/as

  • Rafael Ferreira de Albuquerque Costa Fundação Getúlio Vargas – FGV – Rio de Janeiro/RJ

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.10530152

Palabras clave:

Encarcelamiento masivo, Sospecha razonable, Perfil racial

Resumen

Este artículo pretende, a través de una revisión bibliográfica y consulta de jurisprudencia, trazar un paralelo entre el movimiento de la jurisprudencia norteamericana sobre registros personales en delitos de drogas y la discusión sobre perfil racial en el Supremo Tribunal Federal en el Habeas Corpus 208.240/SP. La importancia de esta reflexión se justifica por el rigor de los Estados Unidos en relación con la guerra contra las drogas y una de sus consecuencias: la mayor población carcelaria del mundo. El resultado de la sentencia podría indicar el rumbo de la ya delicada situación carcelaria de Brasil.

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Biografía del autor/a

Rafael Ferreira de Albuquerque Costa, Fundação Getúlio Vargas – FGV – Rio de Janeiro/RJ

Graduado em Direito pelo IBMEC/RJ. Pós-graduado em Direito Criminal Contemporâneo pela FGV-Rio. Coordenador da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ. Membro do IBCCRIM. Advogado. Lattes CV: http://lattes.cnpq.br/7397790000191236

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Publicado

2024-02-15

Cómo citar

Ferreira de Albuquerque Costa, R. (2024). Racismo estructural en la guerra contra las drogas: el caso del Habeas Corpus 208.240/SP y la jurisprudencia estadounidense. Boletim IBCCRIM, 32(375), 33–34. https://doi.org/10.5281/zenodo.10530152