¿Se requiere la convergencia del elemento intencional para participar?

Vistas: 60

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.10277914

Palabras clave:

Delito accesorio, Malicia, Convergencia, Accesorios, Homogeneidad

Resumen

El objetivo de este artículo es investigar la admisibilidad del requisito de la doble incriminación para castigar la participación, aunque el Código Penal brasileño no lo exija legalmente. Para ello, se investiga la homogeneidad o principio de convergencia entre los elementos subjetivos, para concluir que debe haber una radicalización de la idea, aceptando sólo la participación dolosa en la autoría dolosa. A continuación, se examina el contenido de la intención del participante. Todo ello lleva a la conclusión de que existen buenas razones, tanto sistemáticas como político-criminales, para exigir la convergencia dolosa.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Victor Américo Alves de Freitas, Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ - Rio de Janeiro/RJ

Doutorando e Mestre em Direito Penal pela UERJ. Pós-graduado em Direito pela FEMPERJ. Graduado em Direito pela UFRRJ. Associado ao IBCCRIM. Advogado. Lattes CV: http://lattes.cnpq.br/3398510906833501

Citas

BATISTA, Nilo. Concurso de agentes: uma investigação sobre os problemas de autoria e participação no Direito Penal Brasileiro. 3. ed. Lumen Juris: Rio de Janeiro, 2005.

GRECO, Luís. Cumplicidade através de ações neutras: a imputação objetiva na participação. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.

GRECO, Luís; LEITE, Alaor. O que é e o que não é a teoria do domínio do fato: Sobre a distinção entre autor e partícipe no direito penal. In: GRECO, Luís et al. (Orgs.). Autoria como domínio do fato: Estudos introdutórios sobre concurso de pessoas no Direito Penal Brasileiro. São Paulo: Marcial Pons, 2014. p. 19-46.

HUNGRIA, Nelson; FRAGOSO, Heleno Cláudio. Comentários ao Código Penal. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1978, v. 1, T. II.

LASCANO, Carlos Julio. Derecho Penal: parte general. Córdoba: Advocatus, 2005.

LOBATO, José Danilo Tavares. Teoria geral da participação criminal e ações neutras: uma questão única de imputação objetiva. Curitiba: Juruá, 2010.

MARTÍNEZ ALCAÑIZ, Abraham. La coautoría mediata: una combinación dogmática surgida de la coautoría y de la autoría mediata a través de aparatos organizados de poder. Revista de Derecho Penal y Criminología. 3ª época, n. 8, p. 145-194, 2012.

NORONHA, Edgard Magalhães. Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 1986.

NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. 16. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020.

ROXIN, Claus. Autoría y dominio del hecho en derecho penal. Madri: Marcial Pons, 2000.

ROXIN, Claus. Derecho penal: parte general. Santiago: Thomson Reuters-Civitas, 2014, T II.

SANTOS, Juarez Cirino dos. Direito Penal: parte geral. 5. ed. Florianópolis: Conceito Editorial, 2012.

SOLER, Sebástian. Derecho Penal Argentino. 5. ed. 10. reimpr. Buenos Aires: TEA, 1992.

TAVARES, Juarez. Fundamentos de teoria do delito. Tirant lo Blanch: Florianópolis, 2018.

TAVARES, Juarez. Teorias do delito: variações e tendências. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1980.

TAVARES, Juarez. Teoria do injusto penal. São Paulo: Tirant lo Blanch, 2019.

Publicado

2023-12-21

Cómo citar

Américo Alves de Freitas, V. (2023). ¿Se requiere la convergencia del elemento intencional para participar?. Boletim IBCCRIM, 32(374), 19–21. https://doi.org/10.5281/zenodo.10277914

Métrica