¿Se requiere la convergencia del elemento intencional para participar?

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Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.10277914

Palabras clave:

Delito accesorio, Malicia, Convergencia, Accesorios, Homogeneidad

Resumen

El objetivo de este artículo es investigar la admisibilidad del requisito de la doble incriminación para castigar la participación, aunque el Código Penal brasileño no lo exija legalmente. Para ello, se investiga la homogeneidad o principio de convergencia entre los elementos subjetivos, para concluir que debe haber una radicalización de la idea, aceptando sólo la participación dolosa en la autoría dolosa. A continuación, se examina el contenido de la intención del participante. Todo ello lleva a la conclusión de que existen buenas razones, tanto sistemáticas como político-criminales, para exigir la convergencia dolosa.

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Biografía del autor/a

Victor Américo Alves de Freitas, Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ - Rio de Janeiro/RJ

Doutorando e Mestre em Direito Penal pela UERJ. Pós-graduado em Direito pela FEMPERJ. Graduado em Direito pela UFRRJ. Associado ao IBCCRIM. Advogado. Lattes CV: http://lattes.cnpq.br/3398510906833501

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Publicado

2023-12-21

Cómo citar

Américo Alves de Freitas, V. (2023). ¿Se requiere la convergencia del elemento intencional para participar?. Boletim IBCCRIM, 32(374), 19–21. https://doi.org/10.5281/zenodo.10277914