Una propuesta para un proceso penal afrocentrado y decolonial
Vistas: 163DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.10038634Palabras clave:
Sistema de justicia penal, Decolonialidad, Accountability, AfrocentrismoResumen
Concibiendo que los problemas enfrentados por el proceso penal brasileño se remontan al racismo y a la matriz autoritaria que son los fundamentos de este sistema y entendiendo la dificultad de democratizar un sistema procesal construido sobre tales matrices, proponemos una nueva ética jurídico-constitucional para una reforma del sistema de justicia y presentamos la posibilidad de reconstruir el sistema procesal penal, implementando instrumentos de responsabilización judicial y descentralización del sistema de justicia penal basados en métodos de resolución alternativa de conflictos para una transformación del sistema de justicia penal a través de referencias decoloniales y afrocéntricas.
Descargas
Citas
BARBOSA, Claudia Maria Teixeira. Accountability judicial na conjuntura da crise da COVID-19. In: João ALLAIN, Paulo (Org.). Pensar a pandemia: perspectivas críticas para o enfrentamento da crise. São Paulo: Editora Tirant Lo Blanch, 2020. p. 158-164.
BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGUEL, Ramon. Introdução: decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. In: BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGUEL, Ramón (Orgs.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. 2. ed. 3. reimpr. Belo Horizonte: Autêntica, 2020. p. 09-26.
LEAL, Jackson da Silva. As práticas de juridicidade alternativa na américa latina: entre o reformismo e o impulso desestruturador a partir de Stanley Cohen. Revista Brasileira de Políticas Públicas, Brasília, v. 8, n. 1, p. 648-666, 2018. https://doi.org/10.5102/rbpp.v8i1.4715
GÓES, Luciano. Por uma justiça afrodiaspórica: Xangô e as mandingas em busca do reconhecimento da dignidade humana negra. Revista Culturas Jurídicas, Niterói, v. 8, n. 20, maio/ago. 2021. Disponível em: https://periodicos.uff.br/culturasjuridicas/article/view/52378. Acesso em: 4 out. 2023.
PIRES, Thula Rafaela de Oliveira. Por um constitucionalismo ladino-amefricano. In: BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGUEL, Ramón (Orgs.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. 2. ed. 3. reimpr. Belo Horizonte: Autêntica, 2020. p. 285-304.
RAMOS, Chiara; PRAZERES, Lucas dos; ARAÚJO, Márvila. Justiça de Xangô: uma proposta ético-jurídica a partir da orixalidade. Carta Capital, 6 nov. 2020. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/justica/justica-de-xango-uma-proposta-etico-juridica-a-partir-da-orixalidade/. Acesso em: 2 out. 2023.
SÃO BERNARDO. Augusto Sérgio dos Santos de. Kalunga e o Direito: A emergência de uma justiça afro-brasileira. 2018. Tese (Doutorado em Direito) – Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Educação, Salvador, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/27886. Acesso em: 1 out. 2023.
UWAZIE, Ernest E. Resolução alternativa de litígios em África: prevenir o conflito e reforçar a estabilidade. resumo de segurança de África. Centro de Estudos Estratégicos de África, n. 16, Novembro, 2011. Disponível em: https://africacenter.org/wp-content/uploads/2016/06/ASB16PT-Resolu%C3%A7%C3%A3o-Alternativa-de-Lit%C3%ADgios-em-%C3%81frica-Prevenir-o-Conflito-e-Refor%C3%A7ar-a-Estabilidade.pdf. Acesso em: 1 out. 2023.
VAZ, Livia Sant’Anna. Eu, mulher negra, não sou sujeito universal: silêncios e silenciamentos sobre feminicídio negro. Migalhas. Coluna: Olhares Interseccionais, 11 abr. 2022. Disponível em: https://www.migalhas.com.br/coluna/olhares-interseccionais/363604/eu-mulher-negra-nao-sou-sujeito-universal. Acesso em: 4 out. 2023.
VIDA, Samuel. Direito e relações raciais, exuêutica jurídica e constitucionalismo negro: disputas, rasuras e reinvenções da juridicidade. Trincheira Democrática: Boletim Revista do Instituto Baiano de Direito Processual Penal, Salvador, v. 5, n. 24, p. 23-24, 2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los derechos de autor de los artículos publicados pertenecen al autor, pero con los derechos de la revista sobre la primera publicación y respetando el periodo de exclusividad de un año. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente esta revista como medio de la publicación original. Si no existe tal indicación, se considerará una situación de autoplagio.
Por tanto, la reproducción, total o parcial, de los artículos aquí publicados queda sujeta a la mención expresa del origen de su publicación en esta revista, citando el volumen y número de la misma. A efectos legales, deberá consignarse la fuente de la publicación original, así como el enlace DOI de referencia cruzada (si lo hubiera).