Límites éticos del uso de la inteligencia artificial en el sistema de justicia penal

Vistas: 189

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.13630977

Palabras clave:

sistemas inteligentes, sistema judiciário, deontologia, vieses, justiça social, criminologia preditiva

Resumen

Este artículo examina los retos éticos que plantea el uso de la inteligencia artificial (IA) en el sistema de justicia penal. Inicialmente, la IA fue celebrada por su potencial para mejorar el esclarecimiento del delito y la criminología predictiva, pero los casos de aplicación incorrecta y refuerzo de sesgos suscitan importantes preocupaciones. Se llevó a cabo una revisión bibliográfica cualitativa, analizando casos prácticos y estudios académicos relevantes para poner de relieve los retos y las implicaciones éticas del uso de la IA en el sistema de justicia penal. La bibliografía seleccionada se eligió por su rigor académico y actualidad, abordando tanto los éxitos como los fracasos de la IA, y aportando una visión crítica sobre los sesgos y las consecuencias sociales de estas tecnologías. El objetivo es ofrecer una comprensión global y equilibrada del tema, con especial atención a la justicia y la equidad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Anderson de Andrade Bichara, Comunidad de Policías de Américas, Ameripol, Colômbia

Mestre em Criminología Aplicada e Investigación Policial (UCAV-Espanha, 2023). Especialização em Gestão de Órgãos de Segurança Pública (IUPPERJ-EPPG). Especialização em Direito e Processo do Trabalho (UGF). Bacharel em Direito (UFES). Delegado do Secretário-Executivo da AMERIPOL- Comunidad de Policías de Américas.

Fabiana Amaro de Brito, Universidad Internacional Iberoamericana, Unini, México

Doutoranda em Psicologia Forense - UNINI México Mestre em Ciência Policiais (Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna - Lisboa/Portugal). Pós graduação em filosofia e sociologia. Pós graduação em gestão da segurança. Pós graduação em segurança pública, cultura e cidadania. Pós graduação em ciências policiais. Curso de Formação de Oficiais pela Academia de Polícia Militar D. João VI (2003).

Citas

Angwin, J., Larson, J., Mattu, S., & Kirchner, L. (2016). Machine bias. ProPublica. https://www.propublica.org/article/machine-bias-risk-assessments-in-criminal-sentencing

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução de Edson Bini. São Paulo: Edipro, 2009. Original publicado em 350 a.C.

BARABAS, Chelsea. Beyond bias: re-imagining the terms of “ethical AI” in criminal law. Georgetown Journal of Law & Modern Critical Race Perspectives, v. 12, n. 2, p. 83-111, 2020. https://doi.org/10.2139/ssrn.3377921

BAROCAS, Solon; HARDT, Moritz; NARAYANAN, Arvind. Fairness and machine learning: limitations and opportunities. Cambridge: MIT Press, 2023. Disponível em: https://fairmlbook.org/pdf/fairmlbook.pdf. Acesso em: 19 ago. 2024.

BICHARA, Anderson de Andrade; CASCARDO JUNIOR, Agostinho Gomes. Inquérito policial e proibição de viés de confirmação: rebatendo mitos histórico-doutrinários com base na Constituição e em Tratados Internacionais. Jus, 27 maio 2023. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/104335/inquerito-policial-e-proibicao-de-vies-de-confirmacao-rebatendo-mitos-historico-doutrinarios-com-base-na-constituicao-e-em-tratados-internacionais. Acesso em: 16 ago. 2024.

EUBANKS, Virginia. Automating inequality: how high-tech tools profile, police, and punish the poor. Nova York: St. Martin’s Press, 2018.

KANT, Immanuel. Groundwork for the metaphysics of morals. Tradução de Allen W. Wood. New Haven: Yale University Press, 2002. Original publicado em 1785.

MILL, John Stuart. Utilitarianism. Oxford: Oxford University Press, 1998. Original publicado em 1863.

MITCHELL, Tom M. Machine learning. Nova York: McGraw-Hill Education, 1997.

NOBLE, Safiya Umoja. Algorithms of oppression: how search engines reinforce racism. Nova York: New York University Press, 2018.

RAWLS, John. A theory of justice. Cambridge: Harvard University Press, 1971.

Publicado

2024-09-30

Cómo citar

de Andrade Bichara, A., & Amaro de Brito, F. (2024). Límites éticos del uso de la inteligencia artificial en el sistema de justicia penal. Boletim IBCCRIM, 32(383), 11–14. https://doi.org/10.5281/zenodo.13630977