Pelo vírus, pela bala e pela caneta: o extermínio pela atuação policial durante a pandemia e a (ir)responsabilidade das instituições jurídicas
Visualizações: 20Palavras-chave:
Pandemia, Letalidade policial, Segurança PúblicaResumo
Em 2020, durante a pandemia, a Polícia Militar do Estado de São Paulo superou a marca sangrenta de 1992 em número de mortos em ações policiais. O ano de 92, em que ocorreu o Massacre do Carandiru, chamou a atenção dos defensores dos direitos humanos e da ordem constitucional para o fato de que a democracia estava mergulhada no paradoxo da persistência da violência estatal. Nas décadas de construção da democracia, diversas iniciativas foram tomadas no âmbito das políticas de segurança pública para reduzir a letalidade policial. Mas essa batalha não foi vencida.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os direitos autorais dos artigos publicados são do autor, mas com direitos do periódico sobre a primeira publicação e com respeito ao período de exclusividade de um ano. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Se não houver tal indicação, considerar-se-á situação de autoplágio.
Portanto, a reprodução, total ou parcial, dos artigos aqui publicados fica sujeita à expressa menção da procedência de sua publicação neste periódico, citando-se o volume e o número dessa publicação. Para efeitos legais, deve ser consignada a fonte de publicação original, além do link DOI para referência cruzada (se houver).