Algoritmos e racionalidade na investigação criminal: uma relação possível

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Autores

  • Dra. Marcella Mascarenhas Nardelli Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF - Juiz de Fora/MG
  • Dra. Fabiana Alves Mascarenhas Faculdade UNIVERTIX - UNIVERTIX - Três Rios/RJ

Palavras-chave:

Investigação criminal, Inteligência Artificial, Prova Penal

Resumo

O presente artigo parte da premissa de que a investigação criminal precisa se desenvolver sob parâmetros epistêmicos, com apoio em métodos válidos de raciocínio capazes de orientar a atividade de determinação de hipóteses e formação do conjunto informativo. A fim de minorar os efeitos distorcivos dos vieses cognitivos que comumente afetam o investigador e para proporcionar melhores condições para o alcance do ideal delineado, sugere-se que a inteligência artificial pode oferecer ferramentas interessantes para auxiliar e tornar a atividade mais racional e menos sujeita a erros, de modo a contribuir com acusações mais responsáveis e melhores condições defensivas.

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Biografia do Autor

Dra. Marcella Mascarenhas Nardelli, Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF - Juiz de Fora/MG

Doutora em Direito Processual pela UERJ e mestre em Políticas Públicas e Processo pela Faculdade de Direito de Campos. Professora de Direito Processual Penal da UFJF. Lattes CV: http://lattes.cnpq.br/8197471261339030

Dra. Fabiana Alves Mascarenhas, Faculdade UNIVERTIX - UNIVERTIX - Três Rios/RJ

Doutora e mestre em Sociologia e Direito pela UFF. Professora de Direito Processual pela UNIVERTIX. Lattes CV: http://lattes.cnpq.br/3671661590097981

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Publicado

2024-01-11

Como Citar

Mascarenhas Nardelli, M., & Alves Mascarenhas, F. (2024). Algoritmos e racionalidade na investigação criminal: uma relação possível. Boletim IBCCRIM, 28(335), 14–17. Recuperado de https://publicacoes.ibccrim.org.br/index.php/boletim_1993/article/view/907