Christian proselytism and religious racism against african-based religions
the case of the State of Sergipe
Views: 13DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.15001736Keywords:
Religious Freedom, Freedom of Worship, Religious Racism, Religions of African MatrixAbstract
The article addresses proselytism and religious racism. Based on judgments of the Federal Supreme Court, conducts that are framed or not as racist are identified. The objective of the article is to establish parameters based on such decisions to configure a religious practice or discourse as racist and its typification in the criminal sphere. The theme in question lacks doctrine and judgments and the tension between Christian religious groups and representatives or practitioners of African-based religion grows more and more, especially with the rise of evangelicals in the spheres of power. From the judgments, it is sought to extract some parameters to serve as theoretical aid in the definition of racist conduct. Such parameters may be combined by the interpreter in the specific case with the criminal, administrative or civil elements applicable to each case. And, finally, it addresses cases of religious racism in the State of Sergipe, as well as the strategies for confronting it.
Downloads
Publication Facts
Reviewer profiles N/A
Author statements
Indexed in
- Academic society
- Instituto Brasileiro de Ciências Criminais
- Publisher
- Editora Revista dos Tribunais (RT)
References
ALVES, J. E. D.; CAVENAGHI, S. M.; BARROS, L. F. W.; CARVALHO, A. A. de. Distribuição espacial da transição religiosa no Brasil. Tempo Social, [S. l.], v. 29, n. 2, p. 215-242, 2017. DOI: 10.11606/0103-2070.ts.2017.112180. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/112180. Acesso em: 10 mar. 2022.
DADICO, Claudia Maria. Crimes de ódio: diálogos entre a filosofia política e o direito. - 1. ed. - Florianópolis, SC: Tirant Lo Blanch, 2020.
FANON, Frantz. Pele Negra. Máscaras Brancas. Tradução de Renato da Silveira. Rio de Janeiro: EDUFBA, 2008.
LEITE, Fábio Carvalho (2017). Libertad religiosa y acomodación razonable en Brasil. Revista Latinoamericana de Derecho y Religión, 3 (1): 1-26. Disponível em <<https://bit.ly/2OgkSEc>> Acesso em 07 nov. 2020.
MINISTÉRIO DAS MULHERES, DA IGUALDADE RACIAL, DA JUVENTUDE E DOS DIREITOS HUMANOS. Relatório sobre intolerância e violência religiosa no Brasil (2011-2015): resultados preliminares. Brasília, 2015. Relatório. Disponível em: http://observatoriodh.com.br/wp-content/uploads/2020/09/RelatorioIntoleranciaViolenciaReligiosaBrasil.pdf. Acesso em: 14 set. 2022.
MPF/SE- Mapeamento de casas de terreiro de Sergipe é tema de reunião no MPF- Disponível em: https://www.mpf.mp.br/se/sala-de-imprensa/noticias-se/mapeamento-de-casas-de-terreiro-de-sergipe-e-tema-de-reuniao-no-mpf Acesso em: 27 jul. 2024
MPF/SE- - MPF e MPSE articulam acordo que garante eventos em comemoração ao Dia Mundial da África em Sergipe - Disponível em: https://www.mpf.mp.br/se/sala-de-imprensa/noticias-se/mpf-e-mpse-intermediam-acordo-que-garante-eventos-em-comemoracao-ao-dia-mundial-da-africa-em-sergipe Acesso em: 27 jul. 2024
MPF/SE- - MPF convida povos de terreiro e de matriz africana de Sergipe para discutir estratégias de combate ao racismo religioso - Disponível em: https://www.mpf.mp.br/se/sala-de-imprensa/noticias-se/mpf-convida-povos-de-terreiro-e-de-matriz-africana-de-sergipe-para-discutir-estrategias-de-combate-ao-racismo-religioso Acesso em: 27 jul. 2024
MPF/SE- - Combate ao racismo religioso: povos de terreiro cobram capacitação dos agentes públicos em reunião com o MPF – Disponível em: https://www.mpf.mp.br/se/sala-de-imprensa/noticias-se/combate-ao-racismo-religioso-povos-de-terreiro-cobram-capacitacao-dos-agentes-publicos-em-reuniao-com-o-mpf Acesso em: 27 jul. 2024
OLIVEIRA, Ilzver de Matos. Movimentos afrorreligiosos e suas estratégias jurídicas contra casos de racismo religioso em Sergipe. Revista de Movimentos Sociais e Conflitos. vol. 3. n. 2. p. 1 – 20. Maranhão, 2017. Disponível em: http://www. indexlaw.org/index.php/revistamovimentosociais/article/view/2428/pdf. Acesso em: 05. ago. 2018
OLIVEIRA, Ilzver de Matos. Reconhecimento judicial das religiões de origem africana e o novo paradigma interpretativo da liberdade de culto e de crença no direito brasileiro. Revista de Direito Brasileira. Ano 5. vol.10. 2015. Florianópolis. Disponível em: www.indexlaw.org/index.php/rdb/article/ view/2860. Acesso em: 8. dez. 2018.
PIEDADE, Vilma. 2017. Dororidade. São Paulo: Editora Nós.
PERLINGEIRO, Ricardo. Liberdade religiosa e direitos humanos / Ricardo Perlingeiro (Org.). — Niterói, RJ: Nupej / TRF2, 2019. Disponível em: <http://emarf.trf2.jus.br/documentos/livroliberdadereligiosa2019.pdf> Acesso em 07 nov. 2020.
RIOS, Roger Raupp. Direito da antidiscriminação: discriminação direta, indireta e ações afirmativas / Roger Raupp Rios. - Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2008.
ROSENFELD, Michel (Ed). A identidade do sujeito constitucional. Belo Horizonte: Mandamentos, 2003.
SPYER, Juliano. O povo de Deus: Quem são os evangélicos e por que eles importam. Geração Editorial, 2020.
TAVARES, André Ramos. O direito fundamental ao discurso religioso. Comunidade de Juristas de Língua Portuguesa, 2020. Disponível em: <http://www.cjlp.org/direito_fundamental_discurso_religioso.html>. Acessado em: 13 Nov. 2020.
TAVARES, André Ramos. Religião e neutralidade do Estado. Revista Brasileira de Estudos Constitucionais – RBEC. Belo Horizonte, ano 2, n. 5, pp. 13-25, jan./mar. 2008.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Os direitos autorais dos artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação.
Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Se não houver tal indicação, considerar-se-á situação de autoplágio.
Portanto, a reprodução, total ou parcial, dos artigos aqui publicados fica sujeita à expressa menção da procedência de sua publicação neste periódico, citando-se o volume e o número dessa publicação. Para efeitos legais, deve ser consignada a fonte de publicação original.