A prova pericial produzida pelo Ministério Público
Vistas: 156DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.13820294Palabras clave:
prova pericial, Ministério Público, admissibilidade, valoração da provaResumen
O presente estudo aborda a admissibilidade e valoração da prova pericial produzida diretamente pela parte no processo penal, de modo independente do perito oficial, destacando, ainda, as peculiaridades da prova pericial produzida pelo Ministério Público.
Descargas
Publication Facts
Reviewer profiles N/D
Author statements
- Academic society
- Instituto Brasileiro de Ciências Criminais
- Editora:
- IBCCRIM
Citas
BADARÓ, Gustavo Henrique Righi Ivahy. Ônus da prova no processo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
BADARÓ, Gustavo Henrique Righi Ivahy. Prova penal: fundamentos epistemológicos e jurídicos. Revista Brasileira de Direito Processual Penal, v. 4, n. 1, 2018. https://doi.org/10.22197/rbdpp.v4i1.138
BADARÓ, Gustavo Henrique Righi Ivahy. Provas atípicas e provas anômalas: inadmissibilidade da substituição da prova testemunhal pela juntada de declarações escritas de quem poderia ser testemunha”. In: YARSHELL, F. L; MORAES, M. Zanoide de (Orgs.). Estudos em Homenagem à professora Ada Pellegrini Grinover. São Paulo: DPJ, 2005. p. 344 .
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: 16 set. 2024.
BRASIL. Decreto-lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Penal. Rio de Janeiro: Presidência da República, 1941. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm. Acesso em: 16 set. 2024.
BRASIL. Lei nº 9.266, de 15 de março de 1996. Reorganiza as classes da Carreira Policial Federal, fixa a remuneração dos cargos que as integram e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/cciviL_03/////LEIS/L9266.htm. Acesso em: 18 set. 2024.
BRASIL. Lei nº 12.030, de 17 de setembro de 2009. Dispõe sobre as perícias oficiais e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2009. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12030.htm. Acesso em: 18 set. 2024.
DIAS, Jorge de Figueiredo. Direito Processual Penal. Coimbra: Coimbra Editora, 1974.
FERRER BELTRÁN, Jordi. La valoración racional de la prueba. Madri: Marcial Pons, 2007.
GASCÓN ABELLÁN, Marina. Cuestiones probatorias. Bogotá: Universidad Externado de Colombia, 2012.
GONZÁLEZ LAGIER, D. Quaestio facti: ensayos sobre prueba, causalidad y acción. Cidade do México: Fontamara, 2013.
KIRCHER, Luís Felipe Schneider. A valoração da prova pericial no processo penal brasileiro. Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, v. 27, n. 153, p. 133-169, 2019.
MAZZILLI, Hugo Nigro. O Ministério Público é Parte Imparcial? Mazzilli, 2011. Disponível em: http://www.mazzilli.com.br/pages/artigos/mpimparjus.pdf. Acesso em: 18 set. 2024.
MENDES, Paulo de Sousa. Lições de Direito Processual Penal. Coimbra: Almedina, 2017.
PAULA RAMOS, Vitor de. “Déjame atravesar el viento con documentos”: propuestas para replantear la prueba documental del siglo XXI. Quaestio Facti, Madri, v. 3, p. 131-157, 2022. https://doi.org/10.33115/udg_bib/qf.i3.22655
TARUFFO, Michele. A prova. São Paulo: Marcial Pons, 2014.
VÁZQUEZ, Carmen. De la prueba científica a la prueba pericial. Madri: Marcial Pons, 2015.
VÁZQUEZ, Carmen. La im/parcialidad pericial y otras cuestiones afines. Confiabilidad, desacuerdos y sesgos de los expertos. Isonomía, Cidade do México, v. 48, p. 69-107, 2018. Disponível em: https://www.scielo.org.mx/pdf/is/n48/1405-0218-is-48-00069.pdf. Acesso em: 18 set. 2024.
VÁZQUEZ, Carmen. Los retos de las pruebas periciales a partir del nuevo Código Nacional de Procedimientos Penales. Apuntes desde la epistemología jurídica. Anuario de Filosofía y Teoría del Derecho, Cidade do México, v. 11, p. 341-378, 2017. https://doi.org/10.22201/iij.24487937e.2017.11.11077
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los derechos de autor de los artículos publicados pertenecen al autor, pero con los derechos de la revista sobre la primera publicación y respetando el periodo de exclusividad de un año. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente esta revista como medio de la publicación original. Si no existe tal indicación, se considerará una situación de autoplagio.
Por tanto, la reproducción, total o parcial, de los artículos aquí publicados queda sujeta a la mención expresa del origen de su publicación en esta revista, citando el volumen y número de la misma. A efectos legales, deberá consignarse la fuente de la publicación original, así como el enlace DOI de referencia cruzada (si lo hubiera).