Pelo abandono da abstração racionalista moderna
por uma fenomenologia decolonial do processo penal (parte II)
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Verdade, Decolonialidade, Modernidade, Transmodernidade, Processo PenalResumo
Este texto faz uma análise crítica dos conceitos de “verdade” alicerçados em Tarski e presentes nas epistemologias de Taruffo, Ferrer Beltrán e Ferrajoli. Parte de uma perspectiva decolonial, com base em Quijano, Mignolo e Dussel, para propor uma epistemologia “transmoderna” libertadora que, desde a “margem”, pretende integrar a tradição “periférica” de Direito Processual Penal com o melhor da modernidade e da pós-modernidade.
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