Boletim IBCCRIM entrevista: Fernanda Prates
Vistas: 12DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.15170352Palabras clave:
Condenações Injustas, Erros Judiciários, Sistema Penal, Justiça Criminal, Prova Judicial, InocênciaResumen
A entrevista com Fernanda Prates, professora da FGV Rio e coordenadora do GT “Condenações Injustas” do IBCCRIM, aborda a complexidade e os desafios relacionados às condenações injustas no sistema de justiça criminal brasileiro. Prates discute o conceito de "condenações injustas", suas causas estruturais e a ausência de dados empíricos no Brasil. Ela apresenta duas iniciativas recentes do IBCCRIM: um grupo de trabalho nacional que visa mapear práticas preventivas e realizar pesquisa empírica sobre o tema, e a criação de uma seção fixa no Boletim IBCCRIM dedicada à análise de erros judiciários. A entrevista enfatiza a importância da produção de conhecimento contextualizado e da articulação interinstitucional para reduzir os riscos de condenações equivocadas.
Descargas
Citas
NATIONAL REGISTRY OF EXONERATIONS. About the Registry. Disponível em: https://www.law.umich.edu/special/exoneration/Pages/about.aspx. Acesso em: 3 abr. 2025.
INNOCENCE PROJECT BRASIL. Innocence Project Brasil. Disponível em: https://www.innocenceprojectbrasil.org. Acesso em: 3 abr. 2025.
LAPEJ – LABORATÓRIO DE PREVENÇÃO DE ERROS JUDICIÁRIOS. Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (ENFAM). Disponível em: https://www.enfam.jus.br (ou outra URL se houver uma específica para o LAPEJ). Acesso em: 3 abr. 2025.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Instituto Brasileiro de Ciências Criminais

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los derechos de autor de los artículos publicados pertenecen al autor, pero con los derechos de la revista sobre la primera publicación y respetando el periodo de exclusividad de un año. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente esta revista como medio de la publicación original. Si no existe tal indicación, se considerará una situación de autoplagio.
Por tanto, la reproducción, total o parcial, de los artículos aquí publicados queda sujeta a la mención expresa del origen de su publicación en esta revista, citando el volumen y número de la misma. A efectos legales, deberá consignarse la fuente de la publicación original, así como el enlace DOI de referencia cruzada (si lo hubiera).